muito bom mateus... é bom quando a gente vê que poucas letras trocadas nos levam a muitos lugares distintos, não é? gosto dessa descoberta, de destrinchar palavras e sons de palavras... isso faz do poema algo único ao idioma... intraduzível; como uma pesquisa da língua pela língua.
interessante que meu blog é gêmeo estético do seu: encurtação-(di)minuto. sempre pensei que poema tem que deixar saudade, não pode ser longo. talvez sinal dos nossos tempos imediatizados - embora, pensando bem, os haiku haponeses já são assim desde que poema é poema... sem falar em leminsky e cia.
obrigado!! tão bom receber elogios assim. interessante o que vc falou, pq é o caminho que eu tenho buscado, essas experimentações diminutas, brincando de recombinar as letras, as palavras, mexendo com a sonoridade, mas tentando fazer com que contem uma história, ou tentando dar a oportunidade pra que a cabeça do leitor o faça. já tentaram comparar o que eu faço com o formato de haikai, mas existe uma regra mais rígida nesses casos.. e eu vejo muitas vezes eles desprezando a sonoridade nos versos, então aprecio com certa limitação. já o leminsky sim, é muito digno de ser admirado =)
muito bom mateus... é bom quando a gente vê que poucas letras trocadas nos levam a muitos lugares distintos, não é? gosto dessa descoberta, de destrinchar palavras e sons de palavras... isso faz do poema algo único ao idioma... intraduzível; como uma pesquisa da língua pela língua.
ResponderExcluirinteressante que meu blog é gêmeo estético do seu: encurtação-(di)minuto. sempre pensei que poema tem que deixar saudade, não pode ser longo. talvez sinal dos nossos tempos imediatizados - embora, pensando bem, os haiku haponeses já são assim desde que poema é poema... sem falar em leminsky e cia.
abraço poeta!
=)
ResponderExcluirobrigado!!
tão bom receber elogios assim.
interessante o que vc falou, pq é o caminho que eu tenho buscado, essas experimentações diminutas, brincando de recombinar as letras, as palavras, mexendo com a sonoridade, mas tentando fazer com que contem uma história, ou tentando dar a oportunidade pra que a cabeça do leitor o faça.
já tentaram comparar o que eu faço com o formato de haikai, mas existe uma regra mais rígida nesses casos.. e eu vejo muitas vezes eles desprezando a sonoridade nos versos, então aprecio com certa limitação.
já o leminsky sim, é muito digno de ser admirado
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